Alvo de ação de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público do DF, o ex-secretário de Administração do governo Agnelo Queiroz, Wilmar Lacerda, diz que está tranquilo com relação ao processo, já que a gestão anterior teria agido com transparência para conceder os reajustes às categorias de servidores públicos do DF.
“Que culpa temos, por fazer as negociações com os servidores e cumprir a lei?”, questiona, para reiterar que as planilhas de cálculos constam dos projetos aprovados pelos distritais. “Da nossa parte, não vejo nenhuma frouxidão com os recursos públicos”, afirma.
Além de Wilmar, respondem à ação, o ex-governador Agnelo, o ex-vice governador Tadeu Filippelli e outros dois ordenadores de despesas. Ele questiona ainda por que os promotores que contestam as leis não o fizeram em 2013, quando elas foram aprovadas.
Constitucionalidade
Para ele, a “má vontade” do governo atual com os servidores públicos seria a explicação para o questionamento do MPDFT. Está em curso também uma ação que questiona a constitucionalidade das leis. Lacerda, no entanto, confia que o Tribunal de Justiça decidirá pela legalidade delas.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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